O vereador Felipe Tchê propôs a criação do “Adesivo Azul”, uma iniciativa voltada à inclusão e ao respeito às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no trânsito da capital acreana.
O projeto foi aprovado pela Câmara Municipal de Rio Branco no dia 26 de junho de 2025, representando um importante avanço na construção de uma cidade mais inclusiva.

Mas, afinal, o que muda na prática com essa aprovação?
Com a implementação do Adesivo Azul, veículos que transportem ou sejam conduzidos por pessoas com TEA poderão ser identificados com o selo, o que abrirá espaço para uma série de benefícios que fazem toda a diferença no dia a dia de quem convive com o autismo. Entre eles:
- Prioridade no embarque e desembarque, especialmente em locais públicos ou de grande movimentação;
- Maior empatia e compreensão de agentes de trânsito e motoristas em situações que envolvam tempo de reação, crises sensoriais ou dificuldades de comunicação;
- Redução de constrangimentos e riscos, promovendo mais segurança para crianças, jovens e adultos autistas e suas famílias;
- Sinalização clara de que há uma condição especial no veículo, ajudando a evitar interpretações equivocadas em situações inesperadas no trânsito.
O Adesivo Azul surge como uma ferramenta de cidadania e visibilidade, um recurso simples, mas extremamente eficaz para alertar e conscientizar que ali está alguém que precisa de compreensão e respeito.

O vereador Felipe Tchê reforçou sábado (28), por meio de suas redes sociais, a importância do projeto como instrumento para a construção de uma cidade mais inclusiva e sensível às necessidades das pessoas com TEA.
Com a aprovação do projeto, Rio Branco dá um passo concreto rumo a um trânsito mais humano, sensível e acessível para todos.


